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” Violência e suas causas”

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A Violência de acordo com a OMS, é o uso de força física ou poder, em ameaça ou na prática, contra si próprio, outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade que resulte ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação. A Violência sem dúvida nenhuma, é a principal causa e quesito para existência da Criminalidade. O que nunca se discute, são os motivos para sua existência e as soluções para sua extinção. Vejo com muita clareza e simplicidade que, é na aplicação das Políticas Públicas, que ela irá diminuir e até mesmo desaparecer da vida das pessoas. O Poder Público possui a iniciativa e a prevenção primária para inibição da Violência; o Saneamento Básico, a infraestrutura seguem como as principais atividades em Políticas Públicas para inibição inicial da violência. Sem essa providência pública, fica muito difícil uma Dona de Casa, que tem seus 5(cinco) filhos sem esgoto encanado e água potável, proporcionar higiene e Saúde a eles e sua família; temos 110 milhões de habitantes no Brasil, sem Saneamento Básico. A Saúde Pública é uma das principais Políticas para gerar uma condição de vida Humana, principalmente nas questões de Desenvolvimento Corporal e Cognitivo. Sabemos que na falta deles, teremos dificuldades com a Educação de uma criança, prejudicando sua continuidade para o Ensino. Entende-se que, a Educação se complementa com o Ensino e com a Cultura( artística, religiosa ou ideológica) e é aqui, que começamos a perceber realmente, o estrago que a Violência produz em nossas vidas. Muitos dos jovens, que entram nas drogas, tem como na falta da Educação, uma porta inicial para sua tragédia. Inicialmente o que se tem como uma recreação ou uma simples curtição, em usar um cigarro de maconha, pode levá-los a desgraça social, onde a famosa e temerária CRACOLANDIA, segue como destino de centenas de milhares de jovens, que iniciaram sua dependência química por conta de uma simples aceitação ou contato com essa droga ilícita, tornando-os muitas das vezes infratores da lei ou mesmo criminosos. Agora chegamos numa ENCRUZILHADA SOCIAL, local de mentalidades confusas para vários estudiosos, que desejam trazer soluções para essa desfortuna condição. A Segurança Pública fica responsável para minimizar as consequências dessa Violência, sendo que numa classificação científica, ficaria como a quarta ou a quinta política pública para tratar do problema, porém sempre é colocada em primeiro lugar para sua solução. Arremata-se a ideia então, que a violência sendo um fenômeno humano ou uma sequela social, existe inicialmente e simplesmente por falta das condições de Infraestrutura e dos direitos mínimos da pessoa humana como Saneamento Básico, Saúde e Educação.

Major Ricardo Silva – Comentarista Programa Soluções Sociais

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Desafios das mulheres na liderança de iniciativas de ESG e sustentabilidade.

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Quero começar este capítulo compartilhando algo pessoal com você. Como mulher que
trabalha há anos na área de ESG e sustentabilidade, enfrentei diversos desafios ao longo
da minha jornada de liderança. E hoje, quero abordar esses desafios de forma aberta e
inspiradora, na esperança de que possamos aprender e crescer juntas.
Desde os primeiros passos na carreira até os desafios mais complexos enfrentados nos
altos escalões das organizações, cada etapa foi marcada por uma batalha constante contra
as barreiras culturais e estruturais que moldam nosso ambiente de trabalho. Com formação
em biologia, construí minha carreira em um ambiente dominado por homens, desde obras
de infraestrutura em áreas remotas até mesmo em ambientes corporativos, como
associações comerciais. Defender meus valores e ideias relacionados à sustentabilidade
exigiu muita coragem e determinação, mas com o apoio e tendo bons exemplos femininos,
foi possível superar esses desafios.

É fato que nós mulheres, no caminho rumo à liderança em iniciativas de ESG e
sustentabilidade, enfrentamos barreiras culturais e estruturais nas organizações. Em um
mundo onde o paradigma da liderança ainda é predominantemente masculino, muitas vezes
lutamos contra sistemas e crenças que resistem à nossa ascensão. Essas barreiras não
são apenas tangíveis, mas também internalizadas.

Apenas uma mulher compreende quando comentamos que mudamos o estilo de roupa para
trabalhar em uma empresa específica, optando por roupas que mostram menos o corpo e
tons menos chamativos, tudo para evitar se destacar entre os demais. Somente uma mulher
entende, quando entramos em um ambiente, precisamos avaliar o contexto e achar
segurança em expressar nossas opiniões. Cuidamos para nos relacionar com colegas de
trabalho para evitar mal-entendidos sobre nossas intenções. Até mesmo diante da
necessidade de um filho ou marido, nos vemos diante da difícil escolha entre continuar a
trabalhar ou atender à urgência familiar. Como consultora, muitas vezes ao chegar em um
novo cliente, outras mulheres nos comunicam de quais homens devemos nos policiar; ao
conversar. Realidades que apenas uma mulher entende.
Nós mulheres somos constantemente confrontadas com estereótipos de gênero e
preconceitos que nos relegam a papéis secundários, minando nossa capacidade de
influenciar decisões estratégicas, especialmente aquelas relacionadas à sustentabilidade.

Além disso, as estruturas organizacionais frequentemente refletem e perpetuam esses
preconceitos. Culturas corporativas fortes podem resistir à mudança e à inclusão, tornando
difícil para as mulheres garantir que suas vozes sejam ouvidas e suas ideias
implementadas.
Um dos principais obstáculos que as mulheres enfrentam é o viés de gênero, que pode
distorcer a percepção de suas capacidades e competências. Como, por exemplo,
subestimar ou menosprezar o valor do trabalho realizado por mulheres, mesmo quando é
igual ou superior ao dos homens; ou a velha percepção de que as mulheres são menos
comprometidas com suas carreiras devido à possibilidade de engravidar e cuidar dos filhos.
Estes estereótipos que ainda prevalecem, criando barreiras para nossa ascensão e
reconhecimento como líderes eficazes em questões de sustentabilidade e prejudicando
assim sua influência na tomada de decisões relacionadas ao ESG.
Além disso, a falta de representatividade feminina nos altos escalões das organizações é
um problema persistente. A sub-representação das mulheres em cargos de liderança limita
sua capacidade de moldar políticas e práticas empresariais, incluindo aquelas relacionadas
à sustentabilidade. Sem uma presença significativa nos processos decisórios, as mulheres
enfrentam dificuldades em garantir que suas perspectivas e prioridades sejam devidamente
consideradas. Muitas vezes, as mulheres são deixadas de fora de círculos de influência e
decisão, resultando em uma lacuna de apoio e mentoria crucial para o avanço profissional.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas, de 2012 a 2022 tivemos o avanço de menos de 2%
de mulheres nos cargos gerenciais, e as maiores remunerações seguem com os homens.
Como consultora em ESG, trabalhando diretamente com a alta direção das organizações,
posso afirmar que esse cenário está longe de mudar. Em nossos diagnósticos realizados
para os clientes, não nos surpreendemos ao constatar que a alta gestão é
predominantemente composta por homens. Mesmo em empresas familiares, essa realidade
ainda prevalece. As mulheres e filhas dos fundadores frequentemente não têm participação
na direção da empresa, ou, quando têm, ocupam cargos tradicionalmente associados às
mulheres, como financeiro ou gestão de pessoas, ou são subalternas de cargos de
liderança.

Apesar desses desafios, estamos buscando nos destacar e quebrar esses estereótipos
estabelecidos. Mas como fazer isso, sem um autojulgamento? Quantas vezes você já
controlou o pensamento ou sua voz para evitar conflitos? Como promover mudanças? À
medida que mais mulheres ocupam posições de liderança e demonstram sua competência
e comprometimento, as organizações estão começando a reconhecer o valor da diversidade
de gênero em suas fileiras.
Para superar esses desafios, é de extrema importância criar um ambiente inclusivo e
igualitário, onde as mulheres sejam valorizadas e respeitadas como líderes. Isso requer o
combate ativo aos estereótipos de gênero e a promoção da diversidade nos altos escalões
das organizações. Além disso, é fundamental fornecer às mulheres acesso a redes de apoio
e mentoria que possam capacitá-las a enfrentar os desafios únicos que enfrentam como
líderes de iniciativas de sustentabilidade e ESG.

À medida que conquistamos nosso lugar de direito nas lideranças, trazemos conosco uma
visão diferenciada e valiosa, que pode impulsionar a agenda de sustentabilidade para
frente. Portanto, é essencial reconhecer que, ao enfrentar esses desafios, nós mulheres não
estamos apenas avançando em nossas carreiras, mas também promovendo uma mudança
significativa no meio corporativo e na sociedade como um todo. É crucial que continuemos a
nos apoiar e capacitar outras mulheres em suas jornadas de liderança, fornecendo as
oportunidades necessárias para prosperarem. Isso é sustentabilidade, isso é ESG!

Que esta reflexão sirva como um lembrete do poder e da importância que nós mulheres
temos nas lideranças de iniciativas de ESG e sustentabilidade, inspirando a todas nós a
continuar trabalhando juntas para construir um mundo melhor para as gerações presentes e
futuras.

Até a próxima publicação.

Priscila Brustin
priscila@biolist.com.br
Bióloga, especialista em Gestão Ambiental e mestre em Sustentabilidade. Autora e Coordenadora da
Certificação ODS. Apresentadora do Podcast Sustentabilidade Estratégica. Diretora na Biolist Soluções
Sustentáveis. Coordenadora de Projetos do Movimento Nacional ODS de Maringá/PR. Especialista do GT
Desenvolvimento Sustentável da Rede Governança Brasil em Brasilia/DF. Líder do Climate Reality
Project Brasil no Paraná.

Referências:
CERIBELI, Harrison Bachion; ROCHA, Guilherme Barcellos de Souza; PEREIRA, Mariana
Rosendo. Mulheres em cargos de chefia: desafios e percepções. 2017.
Infomoney. Disponível em: <https://www.infomoney.com.br/carreira/mulheres-nao-chegam-
a-40-dos-cargos-gerenciais-diz-estudo-da-fgv/>. Acessado em 06 de março de 2024.
KANAN, Lilia Aparecida et al. Mulher e poder: um estudo sobre as práticas de liderança
nos altos escalões das organizações de grande porte da indústria têxtil de Santa
Catarina. 2000.
PABÓN CARRASCO, Manuel; MARTÍNEZ-SÁNCHEZ, Alina de las Mercedes; RODRÍGUEZ
GALLEGO, Margarita R. Competência comunicativa: uma avaliação inicial em estudantes
de formação de professorado. Educação e Fronteiras., 2022.
PACHECO, Juliane et al. Características dos Executivos do Alto Escalão e a Influência no
Desempenho: Um Estudo em Empresas Listadas na Bolsa Brasileira. Base Revista de
Administração e Contabilidade da UNISINOS, v. 16, n. 1, p. 59-83, 2019.
SAAVEDRA, Luísa. Assimetrias de gênero nas escolhas vocacionais. 2009.
VASCONCELOS CESÁRIO DE, Camila. Mulheres em Cargos de Liderança. 2019.
VAZ, Daniela Verzola. O teto de vidro nas organizações públicas: evidências para o Brasil.
Economia e Sociedade, v. 22, p. 765-790, 2013.
WHITTY-COLLINS, Gill. Por que os homens se dão melhor que as mulheres no
mercado de trabalho. Autêntica Business, 2022.

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Até a próxima publicação.

 

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Tudo o que você precisa saber para criar o seu plano de negócio

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Aprenda o que é o plano de negócio, por que é importante e todos os requisitos necessários para você mesmo criar um na sua empresa.

Muitos novos empreendedores acabam passando por várias dificuldades, nos meses iniciais de abertura do negócio, por não planejarem corretamente. Além de ter ideias, encontrar um ponto comercial e conhecer os custos, planejar o futuro da empresa é essencial. Para evitar riscos futuros, a elaboração do plano de negócio é indispensável.

plano de negócios é o instrumento ideal para traçar um retrato do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. É por meio dele que você terá informações detalhadas do seu ramo, produtos e serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, pontos fortes e fracos do negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade de sua ideia e da gestão da empresa.

O que é um plano de negócios?

É um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.

Por que o plano de negócio é importante para minha empresa?

O plano de negócios é importante tanto para quem está abrindo o negócio quanto para quem está ampliando o empreendimento. Vale destacar que esse planejamento não elimina os riscos, mas evita que erros sejam cometidos pela falta de análise, diminuindo as incertezas do seu negócio.

  • Organiza as ideias ao iniciar um novo empreendimento.
  • Orienta a expansão de empresas já em atividade.
  • Apoia a administração do negócio, seja em seus números, seja em estratégias.
  • Facilita a comunicação entre sócios, funcionários, clientes, investidores, fornecedores e parceiros.
  • Capta recursos, sejam financeiros, humanos ou parcerias.

A elaboração de um plano de negócio faz parte do processo empreendedor. Veja o vídeo a seguir e entenda sobre esse importante passo:

 

Aprenda a criar o seu plano de negócios

Sebrae preparou um manual, exclusivo, que vai orientá-lo na criação do seu plano de negócios. Nele, entre outras questões, você encontrará:

  • Explicações sobre o que é e como proceder em cada etapa da elaboração do plano.
  • Dicas sobre questões específicas importantes para a construção de um plano eficiente.
  • Quadros a serem preenchidos para praticar os pontos apresentados, além de exemplos.
  • Um modelo de plano de negócio que você pode usar para a sua empresa.

Lembre-se:

A preparação de um plano de negócio não é uma tarefa fácil, pois exige persistência, comprometimento, pesquisa, trabalho duro e muita criatividade.

Pra ver esse  e outros conteúdos na integra acesse o link: sebrae.com.br/sites/PortalSebrae

Até a próxima publicação.

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Mais que resíduos, recursos!

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Fonte da imagem: Akatu

Um dos maiores problemas da humanidade é como agir em relação ao lixo. Lixo? Primeiramente, já começamos desmistificando esse termo horrível, do qual se subentende ‘sem serventia’.  Tudo que consumimos é considerado ‘resíduo’ e, mais que isso, Recurso; afinal, é um recurso natural extraído da natureza, que causa grandes impactos negativos à biodiversidade e aos próprios seres humanos e que pode ser utilizado novamente. Portanto, essa mudança de perspectiva é importante para tratarmos de forma mais adequada a questão.

Entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODSs – da ONU, que representam metas de todos os países para serem cumpridas até o ano de 2030, o 12º ODS ‘Consumo e produção sustentáveis’, define objetivos para governos, empresas, população e todos os outros setores da sociedade, como responsáveis e peças-chave para uma reflexão sobre o consumismo desenfreado que instiga a produção de novos bens: faz-se urgente o repensar sobre um novo modo de vida, menos capitalista, que privilegie o não consumo exagerado, o compartilhamento desses bens e retorno a um ciclo produtivo.

São os 5 Rs da Sustentabilidade que nos direcionam para um melhor entendimento e proposição de ações em relação aos resíduos, reduzindo a quantidade que é destinada a aterros sanitários (a maioria em seu limite de recebimento e tratamento de resíduos), um grande problema de saneamento básico do Brasil – os lixões a céu aberto:

– Repensar: 1º passo, relacionado às mudanças de mentalidade e comportamento, que direciona a um consumo mais consciente;

– Recusar: se eu repenso, automaticamente, recuso-me a comprar o que é desnecessário, o que a mídia me impõe como ‘receita de felicidade’;

– Reduzir: se eu repenso e recuso, consequentemente, reduzo meu consumo;

As etapas acima são as mais importantes!

– Reaproveitar: se eu adquiri, posso reutilizar/reusar o produto, do jeito que comprei, por exemplo, potes de conserva de vidro, garrafas PET, entre tantos outros materiais, dando um novo significado, como produtos de artesanato com conceito sustentável, o que dá mais valor e abrange um público novo, cada vez mais preocupado com as questões socioambientais;

– Reciclar: a reciclagem, isto é, a transformação químico-física do produto inicial no mesmo ou em outro, pela indústria, seria a etapa menos importante. Porém, até quando não diminuirmos nosso consumo, ela deve ser incentivada e realizada pelos governos e empresas, como ‘solução’ para utilizarmos menos recursos naturais novos.

Somos corresponsáveis, enquanto cidadãos com direitos e deveres, pela destinação correta desses recursos e, principalmente as empresas, que devem realizar a logística reversa (está prescrito em legislação esse compromisso, com penalidades às empresas caso comprovado descarte incorreto), ou seja, as embalagens devem retornar à empresa de origem ou outra, para que os resíduos voltem ao ciclo produtivo por meio da reciclagem.

Podemos em casa, no trabalho e locais de estudo, separar nossos resíduos em 2 tipos, para facilitar o incentivo e ação efetiva: em orgânicos (restos de alimentos), para serem utilizados na compostagem (adubo para plantas, natural) e recicláveis (papel, metal, plástico e vidro). Tantos outros produtos podem ser reaproveitados, como materiais de construção e óleo de cozinha usado, reciclados, como pilhas, baterias, eletrônicos e descartados de forma adequada a não contaminarem o meio e pessoas, como medicamentos vencidos e materiais hospitalares utilizados em casa, como agulhas para tratar diabetes.

Há cidades com coleta seletiva porta-a-porta, operação cata-bagulho, com eco pontos em que você leva seus resíduos, ‘ferros-velhos’ e catadores autônomos que sobrevivem desses materiais e os recolhem em sua porta também. Para materiais mais específicos, temos que pesquisar os locais que os recolhem e destinam corretamente.

Não há desculpas para não fazermos nossa parte! Reflita sobre suas reais necessidades, seu consumo e as formas de destinação que você pode colaborar, para um meio com mais qualidade de vida e bem-estar a todos.

Fonte da imagem de capa: Akatu

Carolina Estéfano

Caminhos Coletivos: educação e gestão socioambientais

https://www.facebook.com/caminhoscoletivos/

carolinaestefano@hotmail.com

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