Glória Maria morreu no Rio nesta quinta-feira (2). A informação foi confirmada pela TV Globo; ela tinha 73 anos e é uma grande perda para o jornalismo do Brasil e do mundo, pois era conhecida também pelo público de fora do país.
“É com muita tristeza que anunciamos a morte de nossa colega, a jornalista Glória Maria. Em 2019, Glória foi diagnosticada com um câncer de pulmão, tratado com sucesso com imunoterapia. Sofreu metástase no cérebro, tratada em cirurgia, também com êxito inicialmente. Em meados do ano passado, Glória Maria começou uma nova fase do tratamento para combater novas metástases cerebrais que, infelizmente, deixou de fazer efeito nos últimos dias, e Glória morreu esta manhã, no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio” – diz nota TV Globo.
Glória Maria deixa duas filhas adotivas, Maria e Laura. Antes de encontrá-las, Glória Maria viveu um período sabático na Índia, fazendo trabalhos voluntários no país.
“No meu primeiro dia de sabático, o Nelson Chama, um amigo budista, ligou perguntando se eu queria ir para a Índia fazer um trabalho voluntário em um monastério. Topei na hora. Foi uma experiência radical que mudou meus valores. Na Índia, ou você vive a sua vida, ou se ferra. Ali aprendi a focar no que é meu. Vale pra tudo: carreira, dinheiro, sentimento”, disse a jornalista em entrevista à Marie Claire, em 2021.
A violência contra as mulheres continua sendo um dos problemas mais alarmantes e persistentes da nossa sociedade. Apesar dos avanços nas leis e políticas públicas, muitas mulheres ainda vivem sob a sombra do medo e da insegurança, enfrentando agressões físicas, psicológicas, econômicas e sociais.
Mas como chegamos a esse ponto? Quais são as raízes desse problema? E, mais importante, quais soluções podemos adotar para garantir um futuro mais seguro para todas as mulheres?
Causas da Violência Contra as Mulheres
A violência contra as mulheres tem origens complexas, enraizadas em desigualdades de gênero, culturais e sociais. Entre as principais causas, podemos destacar:
Machismo estrutural : Uma visão ultrapassada de que as mulheres são inferiores aos homens, perpetuando comportamentos abusivos.
Falta de educação : A ausência de debates sobre respeito, igualdade e empatia nas escolas contribui para a naturalização da violência.
Impunidade : Muitos agressores não enfrentam consequências significativas, ou que termine de forma definitiva o ciclo de violência.
Dependência econômica : muitas mulheres permanecem em relacionamentos abusivos devido à falta de autonomia financeira.
Os Desafios na Luta Contra a Violência
Enfrentar a violência contra as mulheres é um desafio que exige esforços coletivos. Entre as barreiras encontradas estão:
Desinformação : Muitas mulheres não costumam regular comportamentos abusivos ou não sabem como buscar ajuda.
Sistemas falhos : falta preparação das autoridades para lidar com denúncias desencorajadoras de vítimas.
Estigmatização : O medo de julgamentos e represálias muitas vezes impede as mulheres de denunciarem.
Soluções Possíveis: O Que Pode Ser Feito?
Felizmente, existem caminhos para enfrentar esse problema:
Educação e conscientização : Inserir o tema nos currículos escolares e promover campanhas educativas sobre igualdade de gênero e direitos das mulheres.
Fortalecimento de políticas públicas : Aumentar o investimento em casas de apoio, linhas de denúncia e treinamentos para profissionais de segurança pública.
Autonomia feminina : Incentivar o empreendedorismo e o acesso das mulheres ao mercado de trabalho para diminuir a dependência econômica.
Engajamento social : Promover conversas abertas na sociedade para quebrar tabus e incentivar a denúncia.
Conheça Mais Sobre Esse Tema Inspirador no Portal Soluções Sociais
Para quem deseja se aprofundar no assunto, o programa Pautas da Tarde , transmitido pelo Portal Soluções Sociais conduzido pela jornalista Sonia Nogueira, trouxe uma entrevista especial com Lia Ross, fundadora do Instituto Protegeme. Lia compartilhou insights importantes sobre os desafios enfrentados pelas mulheres e apresentou soluções práticas que podem transformar vidas.
Acesse o canal do Portal Soluções Sociais no YouTube e nas redes sociais e confira o episódio completo. Faça parte dessa conversa essencial e descubra como você também pode ser um agente de mudança na luta contra a violência!
Para ajudar a diminuir os custos de quem está sem trabalho e precisa se deslocar constantemente para encontros e entrevistas de emprego, a CPTM e o Metrô de São Paulo concedem um passe especial para quem foi demitido sem justa causa e está buscando uma nova oportunidade.
A medida atende quem está fora do mercado há, no mínimo, um mês e, no máximo, seis meses. A isenção vale por três meses, não renováveis, e o bilhete especial pode ser utilizado apenas nos sistemas de trens e metrô da Grande São Paulo.
Como se cadastrar?
Quem for utilizar a CPTM precisa solicitar a Credencial para o Trabalhador Desempregado na Estação Barra Funda. O horário de funcionamento do posto é de segunda a sexta-feira (exceto feriados) das 8h às 16h.
O cadastro é realizado mediante a apresentação do RG, CPF, carteira de trabalho com a baixa do último emprego e o último termo de rescisão de contrato de trabalho.
No caso do Metrô, o interessado no Bilhete Especial do Desempregado deve seguir com os mesmos documentos até a Estação Marechal Deodoro, na Linha 3-Vermelha, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h.
Para mais informações, acesse os sites da CPTM e do Metrô.
As consequências da Pandemia por quase três anos ( “o fica em casa, depois nós vemos que fazer na economia!”), os gastos públicos exagerados e descabidos, Guerra da Ucrânia e a má e atual gestão da economia, estão entre os motivos, dizem concluem os especialistas sobre essa situação do brasileiro. O número de brasileiros inadimplentes passou de 59,3 milhões, em janeiro de 2018, para 70,1 milhões, em janeiro de 2023, um recorde na série histórica.
Não só a inadimplência cresceu, como o valor das dívidas também. Em média, cada inadimplente deve R$ 4.612,30. Em janeiro de 2018, era R$ 3.926,40. Houve um crescimento de 19% no período.
Em relação à faixa etária, os idosos com 60 anos ou mais estão entre os mais impactados. Os endividados aumentaram 17%, em comparação a outras faixas etárias, com alta de 12%.
As mulheres estão com mais dívidas a pagar em relação aos homens. Entre elas, a alta foi de 18% no valor das dívidas; e entre eles, 16%. As dívidas que mais subiram foram as financeiras, com elevação de 71%.
De acordo com a Serasa, a inflação e os juros altos são os fatores que impulsionaram o aumento da inadimplência no país no período analisado.
Os dados foram divulgados no anúncio de uma edição extraordinária do Feirão Limpa Nome, que teve início hoje. Geralmente, o feirão ocorre em novembro. Na ação, os consumidores podem renegociar dívidas com bancos, financeiras, telefônicas e outras empresas. Em alguns casos, é possível quitar a dívida com 99% de desconto ou por até R$ 100, segundo a Serasa.
A negociação pode ser feita pelo site www.serasa.com.br, app Serasa no Google Play e App Store, 0800 591 1222 (ligação gratuita) ou WhatsApp 11 99575–2096. Haverá atendimento presencial nas mais de 11 mil agências dos Correios distribuídas, com pagamento de uma taxa de R$3,60.
O governo federal anunciou que vai criar um programa para atender as pessoas endividadas, entre elas as que contraíram empréstimo consignado oferecido pelo Auxílio Brasil em 2022, modalidade implantada para permitir a inclusão de pessoas inadimplentes de volta à economia. Acreditem se quiser!