“Desde cedo, estamos contando que há ainda milhares de pessoas desaparecidas, e um esforço enorme dos trabalhos de busca para encontrar pessoas debaixo dos escombros.”
Um jornalista turco relatou à rede BBC que vem recebendo pedidos de socorro por celular de gente que está soterrada.
“As pessoas ainda estão sob os prédios [desmoronados] e precisam de ajuda”, diz Ibrahim Haskologlu. “Elas estão nos dizendo onde estão e não podemos fazer nada”, diz Haskologlu.”
Entenda por que os terremotos na Turquia e Síria foram tão devastadores
Terremoto de magnitude 7,8 mata milhares de pessoas na Turquia e na Síria. O horário do tremor, ocorrido na madrugada, a alta densidade demográfica na região atingida e a falta de segurança das construções podem ajudar a explicar potencial destrutivo.
Uma junção de fatores está por trás do alto grau de letalidade e destruição do terremoto de magnitude 7,8 que arrasou, ontem, o sudeste da Turquia e o norte da Síria, deixando milhares de mortos e feridos. Segundo especialistas, a localização do abalo sísmico, a hora em que ocorreu, os antecedentes e as medidas de segurança pouco rigorosas para as construções podem ajudar a explicar a tragédia.
As equipes de resgate estão intensificando seus trabalhos nesta terça-feira (7/2) no sul da Turquia e no norte da Síria após um grande terremoto ter matado pelo menos 5 mil pessoas.
O primeiro terremoto, originado perto da cidade de Gaziantep, teve 7,8 de magnitude e ocorreu às 4h17 de segunda no horário local (22h17 de domingo, no horário de Brasília), enquanto muitas pessoas dormiam.
Um segundo terremoto, de 7,5 de magnitude, foi registrado perto da cidade de Kahramanmaras às 13h30 de segunda em horário local (7h30 da manhã de segunda-feira, no horário de Brasília). As autoridades disseram “não ser um tremor secundário”.
A agência de desastres da Turquia diz que mais de 3.419 pessoas morreram só no país após o primeiro terremoto, e mais de 15 mil ficaram feridas. Na Síria, morreram pelo menos 1,6 mil pessoas.
Um pai passou horas segurando a mão da filha morta nos escombros de um prédio na região turca de Kahramanmaras, nesta terça-feira.
O gesto de Mesut Hancer foi registrado em uma das fotos mais comoventes da tragédia que fez mais de cinco mil mortos na Turquia e na Síria. A imagem mostra o homem sentado e agarrado à mão de Irmak Hancer, de 15 anos.
O pai enlutado não saiu do lado do corpo da filha esmagada até a morte pelos escombros de um prédio. Enquanto o pai segura a mão da filha morta, dezenas de homens que integram as equipes de resgate atuavam no local.
O trabalho enfrenta dificuldades impostas pelo frio e por tremores de terra secundários que ocorrem desde o sismo principal, que teve magnitude de 7.8.
Para ajudar a diminuir os custos de quem está sem trabalho e precisa se deslocar constantemente para encontros e entrevistas de emprego, a CPTM e o Metrô de São Paulo concedem um passe especial para quem foi demitido sem justa causa e está buscando uma nova oportunidade.
A medida atende quem está fora do mercado há, no mínimo, um mês e, no máximo, seis meses. A isenção vale por três meses, não renováveis, e o bilhete especial pode ser utilizado apenas nos sistemas de trens e metrô da Grande São Paulo.
Como se cadastrar?
Quem for utilizar a CPTM precisa solicitar a Credencial para o Trabalhador Desempregado na Estação Barra Funda. O horário de funcionamento do posto é de segunda a sexta-feira (exceto feriados) das 8h às 16h.
O cadastro é realizado mediante a apresentação do RG, CPF, carteira de trabalho com a baixa do último emprego e o último termo de rescisão de contrato de trabalho.
No caso do Metrô, o interessado no Bilhete Especial do Desempregado deve seguir com os mesmos documentos até a Estação Marechal Deodoro, na Linha 3-Vermelha, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h.
Para mais informações, acesse os sites da CPTM e do Metrô.
As consequências da Pandemia por quase três anos ( “o fica em casa, depois nós vemos que fazer na economia!”), os gastos públicos exagerados e descabidos, Guerra da Ucrânia e a má e atual gestão da economia, estão entre os motivos, dizem concluem os especialistas sobre essa situação do brasileiro. O número de brasileiros inadimplentes passou de 59,3 milhões, em janeiro de 2018, para 70,1 milhões, em janeiro de 2023, um recorde na série histórica.
Não só a inadimplência cresceu, como o valor das dívidas também. Em média, cada inadimplente deve R$ 4.612,30. Em janeiro de 2018, era R$ 3.926,40. Houve um crescimento de 19% no período.
Em relação à faixa etária, os idosos com 60 anos ou mais estão entre os mais impactados. Os endividados aumentaram 17%, em comparação a outras faixas etárias, com alta de 12%.
As mulheres estão com mais dívidas a pagar em relação aos homens. Entre elas, a alta foi de 18% no valor das dívidas; e entre eles, 16%. As dívidas que mais subiram foram as financeiras, com elevação de 71%.
De acordo com a Serasa, a inflação e os juros altos são os fatores que impulsionaram o aumento da inadimplência no país no período analisado.
Os dados foram divulgados no anúncio de uma edição extraordinária do Feirão Limpa Nome, que teve início hoje. Geralmente, o feirão ocorre em novembro. Na ação, os consumidores podem renegociar dívidas com bancos, financeiras, telefônicas e outras empresas. Em alguns casos, é possível quitar a dívida com 99% de desconto ou por até R$ 100, segundo a Serasa.
A negociação pode ser feita pelo site www.serasa.com.br, app Serasa no Google Play e App Store, 0800 591 1222 (ligação gratuita) ou WhatsApp 11 99575–2096. Haverá atendimento presencial nas mais de 11 mil agências dos Correios distribuídas, com pagamento de uma taxa de R$3,60.
O governo federal anunciou que vai criar um programa para atender as pessoas endividadas, entre elas as que contraíram empréstimo consignado oferecido pelo Auxílio Brasil em 2022, modalidade implantada para permitir a inclusão de pessoas inadimplentes de volta à economia. Acreditem se quiser!
Com a comemoração do Dia Internacional da Terra que ocorre dia 22 de Abril.
O Portal Soluções Sociais, junto a Jornalista Sonia Nogueira e o Comentarista Major Ricardo Silva, registram imagens exclusivas da entrevista que a OSCIP Ecolmeia cedeu para uma emissora internacional, falando sobre o sucesso que o Projeto ECO Recicla vem contribuindo com o meio ambiente, apoiando os catadores de recicláveis através do triciclo elétrico de coleta seletiva , dando fim a tração humana, aumentando a produtividade, geração de renda e beneficiando o meio ambiente de forma sustentável, se tornando destaque internacional referencia para meio ambiente como você confere na integra a seguir:
Registro da matéria internacional.
” A gente sempre pensou no trabalho pioneiro positivo né, a nível estadual, nacional, e aí você saber que esse modelo vai ser divulgado na América Latina e na China, isso se torna uma referência muito forte para gente.” – relata Elaine Santos – Diretora da Ecolmeia idealizadora do Projeto ECO Recicla
Maria da Penha, catadora de recicláveis , faz parte do Projeto Eco Recicla e compartilha o orgulho que sente por fazer parte desse projeto.
” Ser visto de outro país, vindo saber de nós daqui catadores do Brasil e catadoras, como é esse projeto ECO Recicla, então pra mim é um orgulho muito grande”. – relata Maria da Penha
A Jornalista Correspondente internacional Bo Wang falou sobre a importância de projetos como o Eco Recicla para o meio Ambiente:
” O Dia da Terra é uma oportunidade muito boa para o público perceber que temos um problema ambiental e especialmente como lixo plástico. E ver as pessoas reciclando esse lixo plástico e transferindo – o para itens úteis é uma ação muito positiva e pode melhorar alguns problemas.” – relata Bo Wang
O Projeto ECO Recicla, além de cuidar do meio ambiente, tem como objetivo melhorar a logística, aumentando a quantidade de resíduos recicláveis, levando tecnologia social, desenvolvimento, reconhecimento, maior produtividade, geração de renda, dando fim da tração humana com o uso dos triciclos elétricos de coleta seletiva sustentável, aumentando a qualidade de vida dos catadores, valorizando seu trabalho que beneficia o meio ambiente.
Todos por boas práticas sustentáveis pelo meio ambiente.